A Floresta Amazônica Brasileira, sendo a maior floresta tropical do mundo, é um dos principais reservatórios de carbono do planeta. Ela atua não apenas no equilíbrio do clima, mas na proteção de 10% da biodiversidade mundial e serve de lar e sustento para milhares comunidades tradicionais. O desmatamento, a degradação de florestas e as mudanças do uso do solo, que inclui agropecuária, contribuíram com o total de 23% de todas as emissões antropogênicas acumuladas de Gases de Efeito Estufa (GEE) no mundo entre 2007 e 2016. No Brasil, essas atividades resultaram em 63% de todas as emissões nacionais no ano de 2015. Embora a taxa de desmatamento brasileira tenha diminuído de 2004 a 2012, esses valores voltaram a crescer nos últimos anos. Portanto é urgente a necessidade em potencializar as alternativas de desenvolvimento socioeconômico que tenham como base a valorização da floresta em pé, como proposto em Projetos REDD+.